Uma resposta à charada proposta
Se há uma resposta única e simples para a charada financeira proposta, a minha é:
Isso mesmo : ATITUDE.
Quando uma pessoa, seja qualquer que seja ela, onde mora ou viva, que tenha
renda/salário, de qualquer valor e essa renda "nunca é suficiente" para as necessidades até que se receba o próximo montante, em um determinado ambiente econômico, uma alternativa simplificada é ter atitude.
renda/salário, de qualquer valor e essa renda "nunca é suficiente" para as necessidades até que se receba o próximo montante, em um determinado ambiente econômico, uma alternativa simplificada é ter atitude.
Isso por que há variáveis nestes problemas que não são controláveis diretamente pela pessoa que recebe a renda e uma dessas variáveis é o ambiente econômico. Portanto, está descartada a culpa do governo no problema direto.
[Lembrete ; estamos abordando aqui o problema da inadimplência diante de produtos não necessariamente prioritários.]
As outras variáveis são todas controláveis e dependem de nossa atitudes em relação à elas.
Observem:
Atitude em relação à sua renda/salário
Quem determinou a quantidade de renda/salário que recebe mensalmente?
Você diria seu patrão , o governo? Na verdade, cargos e salários é predefinido por estudos econômicos. Quando você se insere no mercado de trabalho, seja para receber salário ou pagá-lo, estará vivendo estas regras pré-definidas. Assim sendo, quem determina quanto você vai ganhar será você mesmo, de acordo com sua profissão, habilidade e emprego/trabalho/vaga disponível num dado momento e ambiente econômico.
Se você mora no Brasil e é um Padeiro/salgadeiro/confeiteiro iniciante, pela tabela FIPE 2013, seu salário base será de R$ 993,39.
Se você foi admitido em uma empresa e aceitou receber estes vencimentos, você determinou quanto receberá no final do mês de acordo com sua profissão que é padeiro/salgadeiro/confeiteiro.
Esse é o piso de mercado para a profissão/habilidade que escolheu.
Se você acha que este rendimento "nunca será suficiente" para um padeiro, então deverá escolher/procurar uma empresa que possa te pagar o que acha que seria o suficiente. Mesmo assim, há o piso e o teto para esta categoria de profissão e ainda de acordo com sua habilidade/competência/diferenciação/experiência e o ambiente econômico do mercado de profissões.
Se você encontrar uma empresa que te pague o dobro do piso e mesmo assim esse valor "nunca é suficiente" então deverá mudar de profissão. Deverá escolher outra que pague aquilo que julgue ser o suficiente. Mas até aqui estamos entrando num círculo sem saída.
O que quero salientar neste tópico no momento é que, você define o quanto deseja ganhar por que você controla esta atitude, num determinado ambiente/momento econômico.
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