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Mostrando postagens de novembro, 2011

A Revolução das Assalariados (03)

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Ora, se houver concordância de uma comunidade inteira em crise de adotar essa prática, (comprar somente a vista) vai mesmo ocorrer uma revolução no mercado mundial. Vai haver uma crise na crise. Vai quebrar paradigmas. Uma consequência óbvia será a retração econômica por falta de consumo de uma grande parcela da população. Mas outra consequência não prevista e nem imaginada é a mudança de atitude de quem detém a riqueza mundial.  Eles são a cura. Eles têm o remédio. A questão é: deixariam os pacientes

A Revolução dos Assalariados (02)

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Amazon.com Vida de Leiturista Uma pessoa ou uma família em crise, antes de tudo tem que pagar todas suas dívidas, uma a uma num prazo definido entre devedor e credor até quitar todas. Enquanto isso, não deverá contrair novos débitos, mesmo que o nome não conste mais no SPC ou SERASA por que  pagou uma parcela do débito. Enquanto durar  este período deverá consumir e produzir o suficiente para manter sua estrutura fundamental e essencial. Lembre-se que é um tempo como um doente em estado de convalescença. Em estado de repouso para se curar. (Ver Livro Salário & Prosperidade – pp 29,67-79) Deverá ser assistido por quem tem estrutura para atender necessidades que não possa suprir por si mesmo. Nesse caso, os programas de assistência governamental ou outra fonte é benéfico. (Volto a falar sobre assistência em outra postagem - Assistência e não assistencialismo). Outra atitude muito importante:

A Revolução dos Assalariados (01)

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Amazon.com Este é o título de um dos  textos do meu próximo livro, “Não mexa no meu tomate”. Uns poucos textos estão postados aqui, como previa, mas no livro estarão com ligeiras modificações e referencias. Outros que postarei aqui serão suprimidos do projeto inicial por conta de um novo momento econômico global. As coisas acontecem rapidamente. Como meu estilo é voltado para princípios que se estendem por um longo período, há que fazer algumas atualizações, nas quais já estou trabalhando. Mas vamos à revolução.

Milionários Instantâneos

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Amazon.com Fonte: Paul Getty Uma conversa sobre meu livro com um colega de trabalho revelou uma faceta sui-generis de muitas pessoas que eu não havia percebido antes. Um dos tópicos da conversa foi sobre profissão e emprego. Meu colega havia dito que escolhera estudar e trabalhar no ramo imobiliário por que era uma profissão que "dá muito dinheiro". E que se houver outra que, no nível dele, “desse mais dinheiro” ele mudaria logo, por que, segundo ele, o mundo vive para e em função do dinheiro. “Sou mercenário do bem”, disse ele. “Para mim, quanto mais, melhor” Pois bem, aí está

Considerações Sobre Empréstimos

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Amazon.com Fonte: Jus Navigandi Desde que o sistema financeiro liberou empréstimos para pessoa física, com facilidades, muitas pessoas se beneficiaram. No início. Não há que julgar certo ou errado, nem dizer como o comprador deverá usar o dinheiro tomado como empréstimo. Não é uma questão de terceiros, nem da loja que vende o produto, nem do vendedor que formalizou a venda ou de qualquer outra pessoa. Porém, como há muitos endividados por causa desta modalidade de financiamento, há necessidade de se falar a respeito. A partir do primeiro, mesmo antes de terminar de pagá-lo, há necessidade de mais um e assim por diante. Uma ciranda. Assim, um produto que nasceu para gerar benefícios, tem causado danos sérios nos orçamentos domésticos e tem criado uma multidão de endividados. 1. Lojas que Vendem Dinheiro . Os empréstimos para pessoa física não são

Liberdade em Consignação

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Amazon.com Imagens Troll.ME Na época da hiper inflação, trabalhei como vendedor de consórcios no antigo Consórcio Nasser, (1981). Vender consórcios era desafiador, pois as parcelas aumentavam mês a mês. O gerente de vendas, supervisores de equipe e diretores travavam uma batalha intensa para motivar suas equipes e tentar “mascarar a crise” ou pelo menos tentar mostrar que, em crise “se trabalha mais para ir avante”. “Parar em tempo de crise é suicídio”. Eram tempos difíceis. Quando houve a transição do Collor para Fernando Henrique, ou seja, cruzeiro para o real, havia retração na economia também. Naquela época eu trabalhava no Jornal Primeira Mão e também lançava meu próprio jornal de anúncios de bairro. Os comerciantes se escondiam dos clientes. Vender anúncios era outra batalha. Mesmo na televisão, os comerciais de certas marcas e produtos eram o mesmo durante muito tempo. As empresas não renovavam suas campanhas. Preferiam manter

Sobre o Consumo de Água no Mundo

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Água Potável Água potável, um bem raríssimo! Leia interassante livro sobre o assunto. “Água - Conservação e Cultura” Autores : Adriano Gambarini e Laís Duarte Editora : Cultura Sub (http://loja.culturasub.com/index.php) Preço : R$110,00 (208 páginas) Lançamento Rio de Janeiro Data: 17/11, das 17h às 20h Local: Livraria Travessa – Centro Rua Sete de setembro, 54 São Paulo Data: 24/11, das 18:30 às 21:30h Local: Livraria da Vila Shopping – Cidade Jardim Av. Magalhães de Castro, 12.000 - Butantã Fonte ( UOL Ciência e Saúde ) Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

Sobre a Fama

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Leiam interessante artigo sobre [FAMA] A Síndrome da Fama Autor: Cesar Romão [ Você ainda não tem um Dell? ]  Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

O Que As Pessoas Desejam!

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(Em relação ao sétimo bilionésimo habitante do planeta, o que já disse em postagens anteriores me basta). Antes mesmo do advento dos realities shows pelo mundo afora, as pessoas contavam apenas com as loterias convencionais para tentar a sorte grande. Já naqueles tempos, quando o noticiário divulgava um novo milionário, ouviam-se comentários do tipo: “... se ele me desse apenas dez por cento do que ganhou, resolveria minha vida...” Grizelda * A personagem Griselda* , de uma novela da TV Globo, ganhou R$ 50.000.000,00. Bastante dinheiro, não é? Tão logo o capítulo em que ela soube do prêmio foi ao ar, ouvi o mesmo comentário de um colega: “... meio por cento do que ela ganhou resolveria minha vida...” Então, se um por cento