Economia Familiar em Foco

Informação/cursos Preocupa-me o fato de as pessoas, com tanta informação sobre finanças a disposição e em sua maioria não consegue atingir a prosperidade ou o equilíbrio financeiro. Por que isso acontece? Penso que, primeiro, as pessoas tem que entender que elas são as especialistas em lidar com seu próprio dinheiro ou renda e são soberanas nisso. Observo com reservas alguns especialistas dizendo o que devem ou não devem fazer, o que cortar e o modo de vida que devem ter, para conseguirem o que, na visão deles, é o ideal econômico. Ora, sem esse conhecimento, sem que esse conceito de que são soberanas seja internalizado e enraizado na mente, o dinheiro vem e vai e, logo haverá quem o controle, tanto para decidir como “crescer” ou para decidir o que “cortar”. Segundo, algumas pessoas têm medo de prosperar. Na verdade têm medo da riqueza. Para elas,

Para que se entender este princípio darei aqui alguns exemplos simples. Exemplos mais elaborados, de cunho acadêmico, estarão à disposição em 2013, quando divulgar meu trabalho de conclusão de curso,pela Fatec-PG-SP. A água e sua pele Vamos ao exemplo: É verão. Auge do verão. Faz tempo que não chove . Não há ventos refrescantes. São 13 horas e você chega a sua casa para almoçar. Você e seu amigo.  Vocês são vizinhos. Seu amigo é mais alto que você e pesa o dobro +1 quilo que você. Vocês estão com muita sede. (Sede de água, ok?) Pois bem, quantos copos com água* (copo médio) serão necessários para saciarem a sede até que se sintam realmente satisfeitos? Vamos supor que quatro copos (aproximadamente 1L) seria

Remontando a história econômica moderna, desde Adam Smith , passando por Marx , Malthus , Keynes e outros, a palavra suficiente soa como que pertencendo à outra esfera que não o nosso planeta e modo de vida. Razão por que este conceito é difícil de ser compreendido e internalizado. Desde 2002 quando de fato comecei a trabalhar  diretamente com programa de bem-estar na igreja da qual sou membro, mesmo entre nós, é pouco compreendido em toda sua dimensão. De lá pra cá, a economia mundial caminha no fio da navalha das crises.No entanto, o fomento ao consumo não diminuiu e o pensamento

Fui criticado por uma conhecida por não ter símbolos de riquezas visíveis ou aparente. Uma amiga confidenciou-me que tal pessoa não acredita no meu livro por que, segundo ela, não sou rico. Ora, não tenho que tornar público meu imposto de renda para provar ao mundo a praticidade dos meus pensamentos sobre economia doméstica. Pessoas que pensam assim ignoram que pessoas bem sucedidas e mesmo milionárias, preferem a discrição a ostentação. Mesmo alguns como Warren Buffett ou Antonio Ermírio de Moraes , só não são mais discretos por conta de seu papel social. São pessoas públicas. Você pode estar ao lado de uma pessoa que tem um respeitoso patrimônio ou uma conta bancária pelo menos 50 vezes superior a sua e não saber. Por quê? Por que quem verdadeiramente conhece o

Email enviado ao meu professor de Sociologia sobre tema abordado em aula. Esclarecendo posicionamento. São Vicente, 09 de agosto de 2011. Socialismo Olá Professor Marcelo, Não sou socialista O grande equívoco do socialismo  é querer igualar os desiguais. Por isso só conseguem “igualar” pelo mínimo, pela escassez. Todos têm as mesmas coisas, mas em quantidade mínima, por que não se pode atender a todos com as mesmas coisas e nas mesmas quantidades. Refiro-me ao colapso do capitalismo por que, apesar de