Economia e Fé – Parte 01



Em um dos encontros com os grupos de trabalho e pesquisa do Projeto Sementes da Prosperidade tratei de um tópico pouco usual em um curso sobre economia e finanças.

Na verdade é pouco usual fora dos meios acadêmicos tradicionais ou qualquer outro treinamento que não os meios religiosos ou teológicos.

Trata-se da palavra Fé. Ou como me dirigi ao grupo: Fé com Princípio de Poder.

Foram apenas cinco ou seis minutos, como parênteses no tópico principal: Metas e Objetivos.
Estávamos trabalhando como
alcançar metas, as quais eram os desejos ordenados por prioridades, escritos, data definida para inicio e conquista e lista de ações para que tal meta seja alcançada.

Ora, quando se fala em metas e objetivos, para quem participa de treinamentos e frequentas palestras regularmente, logo associa a palavra Metas com os conceitos do livro “O Segredo”, bem como conceitos de PNL ou outras literaturas do gênero.

Eu prefiro resumir todos estes conceitos em uma só palavra, que por si só representa todas as ações, proposituras, princípios, dogmas referentes ao tema. E é conhecida para pessoa de qualquer lugar.

Para as algumas pessoas, falar sobre PNL, O Segredo de qualquer outro conceito/princípio relacionado, é incompreensível. Não vão correlacionar.

Mas todos conhecem a palavra Fé. Contudo a correlação desta palavra é sempre com religiosidade. E aplicada à conquista de algo inatingível, a correlação é milagre.

Para a maioria das pessoas religiosas, para conseguir um milagre, aplica-se a fé á uma divindade, e em troca oferece-lhe um sacrifício, por meio de promessas. Isso parece comum, principalmente entre os cristãos católicos.

No entanto, é novidade para muitos aplicar-se a palavra Fé como princípio de poder e ação para conquistar algo, sem que isso esteja ligado às divindades.

Para que se entenda em que ponto desejo chegar, basta associar alguns conceitos relativos ao tema, à palavra Fé. Na verdade, não á palavra, mas à Fé em si mesma.

No próximo post, vamos ver como a fé está presente na maioria (se não em todos) de nossos atos, sem que demos conta disso e como pode ser aplicada à economia familiar de modo prático e simples.

Parte [02]

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